domingo, 27 de fevereiro de 2011

Por que meditar é preciso?

No Salmo 1 diz:
Antes, tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.

O que é meditar?
(dicionário diz: submeter a exame interior, estudar, refletir e projetar.)
É pensar, pensar bem, questionar sobre o que é certo ou errado, correto do bem ou mal. raciocinar.

                  Quando digo "Meditar é preciso" quero contribuir com aqueles que em muita das vezes, ouvi, ler e vive sobre alguma coisa, mas nem sempre medita sobre o que ouve, lê ou vive. Meditar é preciso em relação a vida, sobre mim, sobre aqueles que vivem ao meu redor, sobre o casamento, namoro, o que eu quero, o que é bom, o que me faz bem, o que preciso suportar, ou seja, meditar para que a escolha seja bem feita.
1. Meditar no Casamento
 Por que meditar no casamento?
                 Sou casado, posso dizer dentro desses vinte anos que sou bem casado. Primeiramente, agradecer ao Deus de Israel, pois sem Ele esses vinte anos, talvez não durasse. Ao meditar na lei do Senhor dia e noite é que enquanto eu e minha esposa vivermos estaremos juntos. Na lei do Senhor diz: Portanto, deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem. Mateus 19. 5, 6.
Vamos estudar "o que Deus ajuntou não separe o homem."
              Eu estou há vinte anos com a mesma mulher, justamente por medito nessa frase. O homem não pode separar o que Deus uniu. Pois, desta maneira estará o homem desobedecendo a sua lei. Alguém pode questionar, mais meu esposo é isso! Minha esposa faz o que eu não gosto! Meu marido me espanca! Meu marido me trai! E, assim pode diante. É porque tanto o homem e a mulher não meditaram na sua união. Meditar é preciso. Antes da união "alianças", é preciso meditar! Senhor essa é minha esposa? Senhor esse é meu esposo? Senhor não vou adulterar, porque na tua lei, meditei. Não adulterarás. Senhor me casei e já que o Senhor me ajuntou eu não me separei nem do esposo nem da esposa, para que eu não transgrida a tua lei.
               Aqui começa a duração do casamento. Creio que todos os casamentos são unidos pelo AMOR. Será? Vamos meditar nas letras desta palavra o A-Amor; o M - misericórdia, o O - Obediência e o R - Respeito, Responsabilidade. Quem casou por amor, com amor tem todos esse ingredientes para fortalecer a duração do seu relacionamento conjugal, pois meditou na lei do Senhor que diz: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Mateus 22.39. Minha esposa ou meu esposo é o meu próximo/a. Sendo assim, a lei de Deus explica:  O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha; I coríntios 13. 7, 8. Se Deus explica que o amor nunca falha " nunca", podemos meditar que hoje estou casado, amanhã estou separado. Então, se me divorciei, não foi por amor, houve falha. Qual falha? Quem falhou? Será se deixei de usar algum dos ingredientes do amor. Faltou misericórdia, faltou obediência ou falhou respeito pelo próximo.
             As palavras que integram na formação da palavra amor não podem ser momentânea. Devem ser como o nosso Deus, Eternas. O casamento instituído por Deus no inicio da criação entre Adão e Eva, não foi para unir somente alguns segundo, minutos ou horas. O senhor nosso Deus estabeleceu 120 anos como duração do ser humano aqui nesta terra, Gn 6.3 Então disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porquanto ele é carne, mas os seus dias serão cento e vinte anos. Um pouco de matemática. Um casamento inicia quando, casamento normal, o homem e a mulher tem idades, aproximadamente entre 20 anos a 30 anos, vamos considerar as variações culturais. O homem e a mulher recebendo a concessão dada por Deus de viverem os 120 anos, se se casarem com 20, há pela frente 100 anos de convivência. A partir desse raciocínio, creio que Deus pela suas qualidades morais, santa e eterna requer da sua criação, no sentido do casamento o mesmo pensamento. Os cem anos faz parte da eternidade humano e cumprida combina com a eternidade divina, que é agradável diante do nosso Deus.

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